grito dos excluídos 2009 - vitória, es
imagem bem a propósito: a necessidade de uma verdadeira reaproximação entre o movimento popular e a igreja peregrina (ou progressista, para quem preferir), simbolizada por padre Kelder dando uma 'forcinha' para a faixa do CPV, observado por Waldemar Cunha (de verde), presidente do entidade.
e começa, nas escadarias do tribunal de contas do espírito santo, a lavagem da corrupção, do desrespeito com a coisa pública, da visão de mundo que impede a vida plena, o mundo novo
antes da lavagem no judiciário capixaba, um descanso nos gramados do presunçoso 'palácio': afinal o trabalho ali iria ser árduo e demorado... - para quem já se esqueceu, em dezembro passado a polícia federal ocupou o tribunal de justiça do espírito santo e prendeu o seu presidente e três desembargadores
antes da lavagem no judiciário capixaba, um descanso nos gramados do presunçoso 'palácio': afinal o trabalho ali iria ser árduo e demorado... - para quem já se esqueceu, em dezembro passado a polícia federal ocupou o tribunal de justiça do espírito santo e prendeu o seu presidente e três desembargadores
as acusações: favorecimento a parentes e amigos nos concursos irregulares e nos cargos comissionados e, claro, as famosas vendas de sentenças, como bem resgata a faixa acima
dei uma forcinha para a lavagem e para os sempre presentes agentes do Comando de Caça aos Corruptos - mesmo porque, fui um dos poucos funcionários do judiciário capixaba (se é que não fui o único) presente nessa 'afronta' ao egrégio tribunal.
e, no ato de lavar a sujeirada, os peregrinos do mundo novo expulsam o dragão da maldade, da burrice, da visão de mundo que não deixa os poderosos e seus agregados ir além de uma ganância estúpida e vazia, que se ilude com uma sede de poder cada vez mais exigente, mas que nunca é completamente saciada...
... uma sede de poder que alimenta uma estrutura social, econômica e política cada vez mais perversa, desumana e que está nos levando cada dia mais para perto uma barbárie disfarçada de modernidade, consumismo e progresso.
“viver sob este céu sufocante nos obriga a sair ou ficar. a questão é saber como se sai, no primeiro caso, e porque se fica, no segundo” (albert camus).
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