desvelar
Em 89, com Manuelzão - Andrequicé, Minas
28/02/2010
já ninguém nos toca à porta
já ninguém nos toca à porta
a vender cerejas.
devíamos talvez lembrar
à terra o nosso nome
plantar sílabas frescas
que nos matem a sede
ter um pingo de esperança
na morte depois da vida.
renata coelho botelho
(blog
hospedaria camões
)
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