Se as perigosas e obscuras engrenagens de poder achavam que Julian Assange estava derrotado e acuado, aí vai a resposta:
assange-entrevista-lider-do-hezbollah-em-estreia-na-tv-russa/
E se os papagaios (jornalistas, analistas, acadêmicos, economistas etc etc) a serviço do neoliberalismo e da ditadura dos mercados achavam que os povos da Europa iriam ficar indefinidamente anestesiados pela manipulação de mídias e de partidos políticos sem personalidade, aí vai a resposta dos franceses, com a provável eleição do socialista François Hollande, inaugurando talvez um novo ciclo político e social na Europa, um ciclo em que a ação volte a ter realmemte autonomia e ousadia; um ciclo que, se confirmado, virá se somar aos avanços (com todas aas suas contradições e limitações) da luta pela transformação na América Latina, que se consolidam há mais de uma década, com a eleição de inúmeros governos de esquerda, de centro-esquerda ou ao menos progressistas.
Mas tomara que o François Hollande que ganhar eleição na França, agora em abril e maio, seja este aqui:
e não este aqui:
francois-hollande-o-flan-que-pode-virar-presidente.shtml
Se eleito, que Hollande seja realmente o presidente da mudança, do enfrentamento com o neoliberalismo e com a ditadura dos mercados na Europa, já que é bastante improvável uma vitória de Jean-Luc Mélenchon, o candidato realmente representa as forças políticas trasnformadoras e combativas da França:
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