manhãs, rastros de infância:
riachos fugidios
paisagens feitas de alimentos
ausências
afluentes recorrentes
areias sem porto fixo
o aberto abraço da manhã carrega um sorriso anil de felicidade, que se estende quilometricamente. borboletas edificam casas bonitas como crianças. um coração ainda não esquecido das primeiras fomes se alimenta nestas veias feitas de mansidão.
roberto soares
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