Thiago Santos lembra algo que já se faz necessário: é preciso fazer não apenas ocupações simbólicas, em praças, edifícios e avenidas famosos, mas levar o movimento OCUPA para dentro do mundo de verdade, para a periferia, para dentro da vida do povo. Ou seja, ao lado das ações espetaculares, de maior ressonância, ao lado do enfrentamento com os ícones do decadente capitalismo, é preciso trabalhar ações mais básicas que, se repercutem e atraem menos num primeiro momento, por outro lado fincam raízes no meio mesmo do povo.
Afinal, é somente como povo que iremos conseguir de fato parar o Ocidente, fazer colapsar o Capitalismo.
Certamente que chegará um momento em que as ações da Rebelião dos Povos, desse movimento em nível planetário, terá que dialogar, interagir mais concretamente, com todo uma realidade de luta popular que nunca deixou de OCUPAR o seu espaço. Ou este movimento planetário funde-se com as lutas populares que já exsitem há décadas ou com o tempos será neutralizado, absorvido ou vencido pelo cansaço.
Certamente que chegará um momento em que as ações da Rebelião dos Povos, desse movimento em nível planetário, terá que dialogar, interagir mais concretamente, com todo uma realidade de luta popular que nunca deixou de OCUPAR o seu espaço. Ou este movimento planetário funde-se com as lutas populares que já exsitem há décadas ou com o tempos será neutralizado, absorvido ou vencido pelo cansaço.
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